tag:blogger.com,1999:blog-73100337579812361682024-02-20T02:25:22.050-08:00EM DEFESA DE TODOS OS DIREITOS DAS MULHERES!Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7310033757981236168.post-43549534635366346682013-02-05T18:09:00.001-08:002013-02-05T18:10:32.555-08:00À Chave<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="511" marginheight="0" marginwidth="0" mozallowfullscreen="" scrolling="no" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/16350163" style="border-width: 1px 1px 0; border: 1px solid #CCC; margin-bottom: 5px;" webkitallowfullscreen="" width="479"> </iframe> <br />
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<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
Tribuna das Mulheres
</h3>
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Estou abrindo um novo espaço em meu blog para todas as Irmãs que como eu
foram Roubadas por seus Irmãos, espero estar ajudando com minha
experiência e esta tribuna que a Justiça Brasileira seja Justa para com
as Mulheres.</div>
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<b> Livro: <a href="http://www.slideshare.net/Chammasadm/chave-16350163" target="_blank" title="À Chave">À Chave</a> </b>por <b><a href="http://www.slideshare.net/Chammasadm" target="_blank">Liane Chammas.</a></b> </div>
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Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7310033757981236168.post-88263882563453749722013-02-05T18:05:00.005-08:002013-02-05T18:05:45.223-08:00Dissertação<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="511" marginheight="0" marginwidth="0" mozallowfullscreen="" scrolling="no" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/16371351" style="border-width: 1px 1px 0; border: 1px solid #CCC; margin-bottom: 5px;" webkitallowfullscreen="" width="479"> </iframe> <br />
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<b> <a href="http://www.slideshare.net/Chammasadm/dissertao-16371351" target="_blank" title="Dissertação">Dissertação</a></b> </div>
Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7310033757981236168.post-68716778379465088652011-09-09T14:14:00.001-07:002011-09-09T14:14:45.526-07:00<div align="center" style="text-align: center;"><b><span style="color: #1a1a1a; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.5pt; text-transform: uppercase;">Autoras do livro "O feminino e o sagrado" fazem palestra na Livraria da Vila<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" style="text-align: center;"><b><i><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O evento acontece no dia 15 de setembro, quinta-feira, às 19h30. Após a palestra, que será no auditório da livraria, haverá um debate com a presença de algumas das mulheres entrevistadas no livro.<o:p></o:p></span></i></b></div><div align="center" style="text-align: center;"><b><i><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"><br />
</span></i></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.5pt;">A Editora Ágora e a Livraria da Vila (Vila Madalena) promovem no dia 15 de setembro (quinta-feira), às 19h30, uma palestra com Cristina Balieiro e Beatriz Del Picchia sobre o livro <b>O feminino e o sagrado - Mulheres na jornada do herói </b>(Editora Ágora, 280p., R$ 67,90). Após a palestra, que será no auditório da livraria, haverá um debate com a presença de algumas das mulheres entrevistadas. Lançada em 2010, a obra traz a história real de 15 mulheres brasileiras contemporâneas que, em busca da própria identidade, encontraram uma dimensão sagrada da vida. Na obra, o termo "sagrado" não tem sentido estritamente religioso, mas denota aquilo que dá um significado especial à existência. <br />
<br />
A história da humanidade e os mitos que a representam obedecem a uma ordem em que prevalecem valores e formas de pensamento nos quais homens e mulheres têm papéis distintos. Nesse universo, quem parte em jornada é o homem: a ele cabe o papel de herói. No livro, as autoras criam uma nova versão, em que mulheres reais e contemporâneas são as heroínas dessa trajetória. <br />
<br />
O fio que liga os relatos é a análise de Joseph Campbell a respeito da Jornada do Herói, modelo mitológico que une a moderna busca da individualidade com a antiga busca da espiritualidade. "Encontramos na vida real uma relação direta com o mito. Dessa forma, mesclamos a vida com o mito e o mito com a vida. O próprio trabalho de elaboração desse livro também foi uma jornada", explicam as autoras. <br />
<br />
Foram entrevistadas mulheres de diversas crenças e profissões, como uma budista, uma xamã, uma médium, psicoterapeutas, uma vereadora, uma atriz e uma dançarina, entre outras. São elas: Ana Figueiredo, Andrée Samuel, Bettina Jespersen, Heloisa Paternostro, Jerusha Chang, Maria Aparecida Martins, Monica Jurado, Monika von Koss, Neiva Bohnenberger, Regina Figueiredo, Renata C. Lima Ramos, Rosane Almeida, Sandra Sofiati, Solange Buonocore e Soninha Francine.<br />
<br />
Toda jornada começa com um chamado à aventura. Para Soninha Francine, por exemplo, tudo começou com uma depressão. "No começo eu pensava que era cansaço, que talvez estivesse com anemia. Mas chegou uma hora em que não podia ser só aquilo. Esse momento foi a ruptura total com qualquer coisa que eu acreditasse até ali", declara a ex-vereadora da cidade de São Paulo, budista praticante e uma das entrevistadas.<br />
<br />
No caso de Rosane Almeida, o chamado veio bem cedo. "Eu tinha 16 anos quando assisti ao filme Irmão Sol, irmã Lua, do Zeffirelli. A cena em que São Francisco tira toda a roupa e sai nu pelo portal de Assis me impressionou. E pensei: como é largar tudo e sair sem nada? Me convenci de que era isso que eu tinha que fazer", declara a atriz, que estudou arte circense na Escola Picadeiro em São Paulo, na França e na Suíça.<br />
<br />
Para a zeladora de candomblé Mãe Solange Buonocore, o chamado aconteceu ainda mais cedo: "Minha mãe contava que, com 2, 3 anos de idade, quando as pessoas tinham alguma dor - por exemplo, uma dor de cabeça -, eu falava assim: </span><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.5pt; mso-bidi-font-family: Verdana;">Ela está com dor na cabeça. E punha a mão na pessoa, e ela melhorava. Minha mãe sempre disse que sabia que eu ia ser alguma coisa diferente".</span><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.5pt;"><br />
<br />
O "chamado" de Andrée Samuel se deu ao enfrentar uma doença na família: "Enquanto estava na faculdade, meu irmão teve um problema de saúde e ficou com a metade do corpo paralisado, do dia para a noite. Meus pais começaram a via sacra de procurar todos os médicos, mas os diagnósticos eram cada vez piores. E, então, começaram a procurar outras coisas, coisas alternativas - valia tudo para salvar um rapaz de 20 anos. Assim, minha imersão nesse universo das buscas começou a partir da doença do meu irmão", declara a psicóloga clínica, fundadora e diretora do Centro de Psicossíntese de São Paulo.<br />
<br />
São depoimentos emocionantes, divertidos e corajosos, nos quais as entrevistadas falam de caminhos percorridos, obstáculos e superações. "Os relatos conservam a peculiaridade da forma como cada uma conta sua biografia", afirmam as autoras. "Assim como cada pessoa é única, cada história é única e mostra como a vida forjou aquela identidade e ao mesmo tempo foi forjada por ela." Com base nesses relatos, Beatriz e Cristina organizaram uma obra sensível e profunda, capaz de inspirar mulheres (e também homens) a questionar os próprios caminhos. <br />
<br />
Foram mais de cinquenta horas de gravação e cerca de quinhentas páginas transcritas durante três anos de trabalho, incluindo a organização do livro. Ao longo da obra, as autoras explicam as etapas da jornada do herói com trechos dos depoimentos e narram, na forma simbólica de um conto de fadas, a aventura de criar o livro. O livro traz ainda ilustrações que representam uma síntese das imagens sugeridas pelas narrativas.<br />
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<b>As autoras</b><br />
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<b>Cristina Balieiro</b> é psicóloga formada pela PUC-SP, psicoterapeuta<br />
junguiana e orientadora de círculos de mulheres. Estuda a obra de Joseph Campbell, bem como a mitologia e as questões do feminino.<br />
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<b>Beatriz Del Picchia</b> é arquiteta, estudiosa de Joseph Campbell, mitologia e espiritualidade. Escreve crônicas para a revista virtual MundoMundano (<a href="http://www.mundomundano.com.br/">www.mundomundano.com.br</a>) e é uma das coautoras do livro Circunvago (Demônio Negro, 2008).<br />
<br />
<b>Serviço</b><br />
<b>Palestra</b>: O feminino e o sagrado - Mulheres na jornada do herói, com Cristina Balieiro e Beatriz Del Picchia<br />
<b>Data</b>: 15 de setembro, quarta-feira<br />
<b>Horário</b>: 19h30<br />
<b>Local</b>: Auditório da Livraria da Vila*<br />
<b>Endereço</b>: Rua Fradique Coutinho, 915 - Vila Madelena - São Paulo<br />
<b>Informação</b>: 11-3814-5811<br />
*As vagas são limitadas. O auditório tem capacidade para 50 pessoas.<o:p></o:p></span></div>Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7310033757981236168.post-43495233194749821902011-07-14T08:07:00.001-07:002011-07-14T08:07:14.576-07:00Esperança<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 18pt;">Mário</span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 18pt;"> Quintana</span></b></div><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt;"> Vive uma louca chamada Esperança<br />
E ela pensa que quando todas as sirenas<br />
Todas as buzinas<br />
Todos os reco-recos tocarem<br />
Atira-se<br />
E<br />
— ó delicioso vôo!<br />
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,<br />
Outra vez criança...<br />
E em torno dela indagará o povo:<br />
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?<br />
E ela lhes dirá<br />
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)<br />
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:<br />
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...</span></b></div><b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt;"><br />
Texto extraído do livro "</span></i></b><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt;">Nova Antologia Poética<i>", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 118.</i></span></b>Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7310033757981236168.post-54854231500961172092011-07-13T11:39:00.000-07:002011-07-13T11:48:01.454-07:00Lei Maria da Penha<div align="right" style="text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;">Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006,</span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;"></span></div><div align="right" style="text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;">que dispõe sobre mecanismos para coibir a </span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;"></span></div><div align="right" style="text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;"> violência doméstica e familiar contra a mulher.</span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13pt;"></span></div><b style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: 14pt;"></span></b><span style="font-size: 14pt;"></span> <b><span style="font-size: 16pt;"></span></b><span style="font-size: 16pt;"></span> <b><span style="font-size: 18pt;"></span></b><span style="font-size: 18pt;"></span> <br />
<div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: right;"><span style="font-size: small;"><b><br />
</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: large;">A Lei Maria da Penha, assim denominada em homenagem à luta de vinte anos dessa corajosa cidadã, vítima de duas brutais tentativas de assassinato, com graves seqüelas, até conseguir a condenação de seu agressor: o próprio marido.</span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: large;">A tragédia pessoal de Maria da Penha virou símbolo da luta contra os maus-tratos físicos, psicológicos e morais sofridos por parcela significativa da população feminina brasileira, os quais revelam a prevalência, até hoje, dos piores aspectos da cultura patriarcal e machista em nossa sociedade.</span></div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="color: red; text-align: right;"><b><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm" target="blank">Saiba Mais</a></b></div><div style="text-align: right;"><br />
</div>Liane Chammashttp://www.blogger.com/profile/01917137300175406619noreply@blogger.com0